sexta-feira, 10 de junho de 2016

BOLETIM 10.06.2016!!!

Quem diria... Duas semanas depois da postagem anterior, estou de volta com boas novidades. Dando uma geral no que andaram aprontando por esses dias dei de cara com um lançamento saindo do forno dos californianos do Rival Sons. O quinto disco chama-se Hollow Bones e é mais que uma grata surpresa, boa surpresa... Bons vocais, instrumentos alinhados num misto de ecos dos 70's com sons de hoje em dia. Boa pedida, adianto uma sacada na faixa-título Hollow Bones, uma verdadeira paulada logo de cara, seguida de perto por Tied Up, um rockão na medida exata com riffs secos e batidas mais ainda. E muito mais: Baby Boy, Pretty Face... Uma atrás da outra... Esse é pra colecionar.



Saindo de Long Beach, pegando à esquerda e descendo pro Texas pra encontrar com a rapaziada do Scorpion Child, que chega com outra cacetada no pé d'ouvido - o segundo álbum que se chama Acid Roulette e foi lançado hoje. O primeiro disco saiu em 2013 e foi auto-intitulado. Na época do lançamento deu pra sacar que os meninos não estavam pra brincadeira e agora, depois de três anos se consolidam mais ainda. Aquele peso bom de se ouvir, sem apelar, como nas nomenclaturas que nos cercam. Um plá do disco que diz tudo, segue mais abaixo com a música My Woman In Black.





Quem também resolveu aparecer é dono de uma das melhores vozes que surgiram nos últimos anos, talhada para alucinar em cima de riffs mais alucinantes ainda, como manda o bom Hard 'n' Heavy. Alguns dos amigos já deve ter matado que falo do pupilo de Ronnie James Dio, o desafeto de Yngwie Malmsteen - o norueguês Jorn Lande. O disco chama-se Heavy Rock Radio, é de covers, e segundo o próprio Jorn, covers de bandas e cantores que de alguma maneira contribuíram em toda a sua formação. Mas, quem pensa que é mais uma dessas coletâneas oportunistas ou coisa parecida, engana-se. Há verdadeiras pérolas bem trabalhadas e com arranjos muito bons que podem ser facilmente detectados em You're the Voice do John Farnham, Don't Stop Believin' do Journey, Killer Queen do Queen e uma versão épica do grande hit Hotel California dos Eagles. E ainda tem mais... Stormbringer do Deep Purple, Die Young do Black Sabbath, Rainbow in the Dark de Dio, Final Frontier do Iron Maiden... E versões mais que inusitadas e adversas como Running Up the Hill de Kate Bush ou I Know There's Something Going On da cantora americana Frida. Abaixo segue o link para download e em seguida as versões originais dessas duas últimas e o resultado do trabalho de Jorn.







Entrando na reta final com o novo disco do Train, onde só rola clássicos do Led Zeppelin. Toda a expertise da banda desfilando primorosamente em clássicos como Whole Lotta Love, Moby Dick, Ramble On, Thank You... Pat Monahan está inspiradíssimo...




E ultrapassando a linha de chegada, pra não dizerem que não falei mais de jazz e afins, dois petardos: William Bell e o single Born Under A Bad Sign e a garota alemã Bibi Bourelly com Guitar.




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quinta-feira, 26 de maio de 2016

BOLETIM 26.05.2016!!!

Salute amigos!!! Atualizando o MS com o pouco que rolou desde a última postagem. Seca desgraçada, mas com umas coisinhas pra degustar e entre elas a chegada da Claypool Lennon Delirium e o álbum Monolith of Phobos. O patronímico que inicia a identificação da banda, para alguns, não trata-se de novidade - Leslie Claypool (Les Claypool), uma verdadeira fera do baixo que desfilou com louvor pelo Primus. Pra quem gosta dessa praia, Monolith of Phobos é um discão, com um monte de resgates, misturado a todo o experimentalismo que é peculiar a Claypool, como na música Cricket and the Genie, em dois movimentos da mais pura viagem. Então, taí, no link para download, a quem interessar possa.




O Volbeat, que andava sumido, deu o ar de sua pouca graça por esses dias, com mais uma daquelas, que certamente estourará no verão europeu. O single chama-se, em bom dinamarquês - For Evigt (Para Sempre). Daqui a uns dois anos eles emplacam outra...





Eric Clapton está vivo!!! A prova disso é o título do novo álbum - I Still Do. E dentro dessa temática do "ei, eu tô aqui!!!", pode-se encontrar boas canções como Can't Let You Do It ou Spiral, que checamos abaixo. Nada de novo, apenas a velha fórmula de sempre.






Alguém aí já ouviu falar no Binaulab? Um estúdio onde os caras fazem conversão de áudios em formatos 3D. Eles estão resgatando alguns dos clássicos de todos os tempos e disponibilizando no YouTube. É só pegar o fone de ouvidos, relaxar e curtir o jogo de sons de um lado para o outro.









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sábado, 16 de abril de 2016

BOLETIM 16.04.2016!!!

Hi fellows!!! Postando algumas linhas pra não perder o fio da meada. Coisinhas isoladas aqui e acolá e pra não fugir ao ditame de nossos tempos - nada de alarmar. Mas tem alguém por aí fazendo algo que se destaque, infelizmente sem ser aquele disco bom de A a Z, mas com uma e outra faixa interessante. Por esses dias de ausência até que saíram boas peças e outras bem longe disto, apresentando alguns ex-músicos em atividade que deram o ar da graça, como o finado Treat e seu sugestivo álbum Ghost of Graceland, que nada tem a ver com  as emanações de Elvis e sim a velha farofa de sempre, da mesma forma o Helix com o caça níqueis Smash Hits Unplugged; Lita Ford, que nunca foi lé essa Brastemp, lançou Time Capsule... Bem que poderia tomá-la, e, pra não se delongar, até o Mal Jovi apareceu, logo com duas pérolas: a primeira, um greatest hits - The Ultimate Collection, lembrando aos seus heroicos fãs que ainda existem, e a segunda, preparando terreno para This House Is Not For Sale, que deverá sair no fim deste ano sem Ritchie Sambora... Se com ele era o que era, imagine sem???
Então vamos lá com o que realmente interessa: Zakk Wylde Vem com o sombrio Book of Shadows II, sombrio porque as letras são meio pra baixo, que levaram o disco a uma profundidade com dedilhados a considerar e os velhos e bons arrebatadores solos de guitarra.




Ben Harper, ataca com os Innocent Criminals, mantendo a de que não precisa provar mais nada pra ninguém, vem com mais um dos seus a se ouvir: Call It What It Is.





O Cheap Trick, a banda de Rick Nielsen, o homem da bizarra guitarra de cinco braços, depois de anos, lança Bang, Zoom, Crazy... Hello. O velho R'n'R que consagrou os caras nos 70's e 80's.




Mark Knopfler em parceria com a percussionista Evelyn Glennie elaborou a trilha do filme Altamira, passada no século XIX que conta com Antonio Banderas no cast. 




Santana e sua inconfundível guitarra se apresentam em Santana IV.




Seguindo com os americanos do 7Horse e seus blues rock de fácil digestão. Os caras estão na ativa oficialmente desde 2011 e vem com seu segundo álbum - Livin In A Bitch of World.





Finalizando com o som ameno, jazz de extrema qualidade da sueca Snoh Aalegra e dois hits: In Your River e Under the Influence, de seu segundo disco Don't Explain.





See ya!!!

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segunda-feira, 14 de março de 2016

BOLETIM 14.03.2016!!!


O amigo Leonel Medeiros, que ao lado do seu mano Gustavo e Jorge Ribas compõem o Som Três, enviou-me uma puta crônica pela passagem pro andar de cima, do grande Keith Emerson na última quinta-feira. O chapa Leonel, tratou logo de relembrar os tempos em que os cassetes que gravávamos iam e vinham no toca-fitas do carro, embalando momentos de confraternização ou simplesmente para ouvir música, perseguir instrumentos nas trilhas e admirar a qualidade de tantos músicos que fartavam quando éramos adolescentes. Uma delas, a fantástica From the Beginning do Trilogy de '72 ou Still You Turn Me On, do Brain Salad Surgery de '73, que seguem abaixo e logo após o texto de Leonel. 

R.I.P Keith!!!






"O ELP sempre foi, ao lado do Genesis e Yes, uma das minhas bandas preferidas. Dotado de três músicos extraordinários, a banda escreveu um curto, mas extremamente significativo capítulo na história da música pop. Se por um lado é verdade que a música do trio não é de fácil assimilação, não é menos verdadeiro que representa uma época em que o talento individual, a vontade e determinação do músico preponderava sobre opiniões de não músicos que julgam-se capazes de controlar o artista engessando o processo criativo e delimitando a arte.
A pirotecnia dos shows de hoje precisa pagar tributo ao embrião que nos idos anos 70 protagonizou os mais bombásticos  eventos: Emerson, Lake and Palmer!
Mais do que a genialidade de uma música que hoje parece destituída de sentido, um trio que contava com Greg Lake, que deixou o já cult King Crimson para se aventurar ao lado do tecladista elogiado por Hendrix - e que quis com ele formar uma banda e o fenomenal Carl Palmer, espetacular baterista, foi sobre Emerson que pairou a nuvem de ódio do furacão "punk".
Movimento engendrado por não músicos que movidos também pela inveja, queriam almejar o sucesso dos famosos e gozar uma boa vida repleta de luxo e riqueza sem muitas vezes sequer saber afinar um instrumento, condenaram bandas num julgamento sumário e injusto tachando-os, por influência de jornalistas e executivos de gravadoras inescrupulosos, de "Dinossauros".
Sim, o ELP foi gigante, e Emerson era um músico que tocava incomparavelmente. E como isso ainda incomoda aqueles que acham que boa música não é dom, não é talento, é apenas movimento.
O ELP, ao contrário dos congêneres citados, deixou a cena muito cedo e retornou esporadicamente lançando poucos discos (Black Moon é ótimo), e não foi exitoso na tarefa de manter acesa ou reacender a chama do clássico prog rock nas novas gerações e obter na ativa o reconhecimento merecido. Mas a vida pode ser injusta muitas vezes, entretanto, a tirania dos três acordes do punk não cala a excelência da música de uma banda transbordante de talento e coragem, que ousou sempre e não se acomodou. E isso é sempre digno de menção.
Claro que há exceções, mesmo assim gosto de "Love Beach", apesar da capa bisonha e de algumas tosquices.
Contudo, é no mínimo curioso o posicionamento dos que se vangloriam e cobram constante evolução da técnica, da linguagem e dos costumes, na crítica tão voraz a um tipo de música que sempre desafiou os limites do músico.
E Emerson só parou quando não podia mais tocar.
Quando o ELP iniciou uma grandiosa turnê com orquestra no ano de 1977, tendo que interrompê-la pelos custos elevadíssimos de manutenção, um grupo de jovens músicos clássicos americanos que acompanhava a banda procurou o trio, e em nome dos demais disse que tocaria sem receber nada, por alimento e hospedagem apenas. Isso sensibilizou os caras e o empresário, todavia, o sindicato do músicos norte-americanos impediu que tocassem sem nada receber, privando-os de uma experiência que excede o dinheiro, acompanhar músicos extremamente talentosos que se divertiam nos palcos como poucos.
Em resumo, a questionável sabedoria de alguns inibindo a capacidade e coibindo a vontade de jovens músicos, numa época em que se passou a incutir pretensões artísticas na cabeça de muitos moleques sem talento. Mais um exemplo que comprova que menos não é mais. O "faça você mesmo" dos três acordes não é maior que o "infinito tangível" que algumas passagens do ELP demonstram realmente existir.
Quem duvidar ouça a música que nomeia o disco "Trilogy" de 1972 no vídeo abaixo. O arranjo é deslumbrante.


Todo processo revolucionário, sempre engendrado por poucos, e com a música não seria diferente, precisa destruir o que se conquistou com tanto esforço para que a utopia da igualdade exerça o seu papel enganador. O resultado é o seguinte: não sou bom instrumentista e tampouco componho boas melodias, mas mereço o mesmo reconhecimento!
Sei que há injustiças maiores.



No mais, a banda musicou brilhantemente o poema de William Blake, "Jerusalem" (acima), a cidade celeste que de acordo com o Cristianismo é o lugar eterno preparado para todo aquele que depositou sua fé e esperança em Cristo, e, como singela homenagem a mais um brilhante músico que se vai, gosto de imaginar que a sua condução à eternidade está sendo preparada ao som das trombetas tocadas pelos anjos evocando "Fanfare for the Common Man".




E recebido pelo Cordeiro Sagrado de Deus, como diz o poema de "Blake", ele certamente ouvirá: "Welcome Back My Friend To The Show the Never Ends"!
Por que somos fruto do Amor de Deus e para Ele retornaremos.


Valeu Emerson!"

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

BOLETIM 09.02.2016!!!

Nem tão cedo, pelo andar da carruagem, eu tinha esperança de soltar um "PAREM AS MÁQUINAS", preso na garganta há meses! Não lembro mais quando publiquei algo que de fato merecesse um "larga o que está fazendo e vem pra cá". E o momento chegou logo em fevereiro, que bom!!! Em algumas postagens, principalmente no segundo semestre do ano passado, mencionei que o pessoal setentista do stoner rock andava salvando a pátria lançando bons álbuns e este momento reservo a esses caras do som que se originou na Califórnia e enveredou pelos desertos americanos, tendo sido incorporado em plagas longínquas (e frias) como Suécia, Noruega e Dinamarca. Por incrível que pareça não refere-se a um disco autônomo, e sim a uma coletânea que gravaram em homenagem ao Led Zeppelin, com versões pra lá de alucinantes dos eternos Plant, Page, Bonham e Jones. Dazed & Confused A Stoned-Out Salute To Led Zeppelin, foi gravado no outono passado na Noruega em sessões de fazer tremer as paredes do estúdio e o clima lá fora era épico - raios riscavam os céus e trovões ecoavam por toda parte!!! A overture fica a cargo do quarteto sueco Siena Root e o balaço Whole Lotta Love, mostrando um teclado à Jon Lord no Deep Purple do início dos 70's; na segunda faixa o Fireball Ministry (nunca mais eu tinha tido notícias, peso de arrombar desses caras) atacando com The Rover do Physical Graffiti; na sequência o psicodelismo dos ingleses do The Cult of Dom Keller, numa versão de Dazed and Confused com todas as honras a Syd Barret... Enfim, uma paulada atrás da outra com Mothership, Dead Meadow, Lostage, Electric Eye, The Machine... Ponto fraco do disco é a versão de Stairway To Heaven com The Tulips, mas nada que desabone o conjunto que encerra estrategicamente com Thank You, levada pelos Black Moods. Um disco pra baixar e guardar, tanto que segue abaixo no link.




E quem viveu bem os anos oitenta lembra do Cult, que trouxe por esses dias o anunciado Hidden City. Nada demais, audível e daquela época restaram a voz de Ian Astbury e a guitarra de Billy Duffy. Segue pra uma checada.



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domingo, 24 de janeiro de 2016

BOLETIM 24.01.2016!!!

Buenas!!! Num ano em que já entramos de cara sem Lemmy, David Bowie e Jimmy Bain, janeiro já caminha para o seu final e praticamente nada... Quase nada, não fosse The End do Black Sabbath, com quatro músicas não lançadas anteriormente e Paul Gilbert com I Can Destroy. Continuando a saga de 2015 já estamos com alguns caça níqueis: Pink Floyd (From the Vault VI), uns caras que se juntaram pra uma homenagem ao Motorhead (The Many Faces of Motorhead) e Uriah Heep (It Was 40 Years Ago). O finado Scorpions veio com umas músicas que estavam guardadas, no álbum Unreleased... Enfim, abaixo uns plás dos lançamentos e o Paul Gilbert completo.







American Girls deveria ter feito parte do Animal Magnetism

Primeiro Heavy Lero de 2016 - Deep Purple 1968/1976





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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

BOLETIM 16.12.2015!!!

Ôpa!!! Antes que o ano acabe vamos lá com alguma coisinha que andou rolando por esses dias. E não é que os últimos metros de 2015 nos reservou uma surpresinha até interessante?!?!? Quando ouvi pensei que fosse algum disco novo do Deep Purple. Qual não foi a minha surpresa, tratava-se de uma banda japonesa!!! Isso mesmo, pessoal lá da terra do sol nascente, que gosta de R'n'R pra cacete, brindando-nos com um disco bem legalzinho. Em questão a banda Blaze e seu segundo disco - Dream Chaser. Acho que a única distorção relevante em relação ao DP seja o vocalista, que não lembra os donos do microfone que passaram pela banda. Um grupo de alucinados: no gogó - Ike; bateria, Okamoto; no baixo, Yutaka; guitarra, com Ikeda e o mais endiabrado de todos fica nos teclados, atendendo pela alcunha de Nobu... Melotrons correndo sem freios. Boa pedida, nada de novo, apenas bom de se ouvir. Seguem, vídeos de divulgação e logo abaixo o link com o disco.






Mudando de praia, uma parada (como dizem hoje em dia), me chamou atenção pra uns caras: Cool Uncle. Soul, R'n'B... Metais, cymbals pra dar e vender e vozes negras da melhor qualidade desfilando pra todo lado. A base da banda é composta por Bobby Caldwell e Jack Splash, que nas horas vagas produziu gente como Alicia Keys e apresentam nesse disco um monte de gente cantando e tocando. Troço bom pra ouvir sem compromisso.





Aproveitando o embalo, deste 720º, já que de rock and roll rolou praticamente nada, dias atrás ouvi mais um lançamento de John Pizzarelli. Desta feita cantando o velho e bom Macca no álbum Midnight McCartney. Aquela levadinha bossa nova e jazz de raíz (se é que podemos classificar assim), pra velhos e fantásticos clássicos do beatle na ativa que ainda arrasta multidões. Dentre esse hits, versões de Silly Love Songs, Let 'Em In, Maybe I'm Amazed... E Coming Up que ficou de arrasar e uma de suas marcas que é acompanhar seus solos cantando.








Meus amigos, aos heróis que me prestigiaram neste humilde trabalho em mais um ano, meus sinceros agradecimentos. O ano não foi fácil, publicações rareadas e a difícil missão de ir atrás da notícia que não existe. Roguemos aos céus que as cabeças pensantes entrem em ação pra ver se a gente tem uma sacudida na música. A todos um ótimo Natal e ano novo com todas as felicidades e vamos ver se dá pra aparecer em janeiro já com alguma novidade. Encerrando por ora com um dos ápices deste ano que foi a movimentação que o italiano Fabio Zaffagnini empreendeu na cidadezinha de Cesena, juntando 1000 afins pra tocar a excelente Learn To Fly para o Foo Fighters e sensibilizar a banda a fazer um show lá, que ocorreu em novembro passado. Um momento único que só a essência do R'n'R pode proporcionar. 

Abração e até!!!



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